“Quando se fala que Efraim é o plano B da oposição, eu discordo. Talvez ele seja o plano D ou E. A oposição tem outras opções, como Pedro, Romero, Cássio e Bruno, e só depois chega em Efraim”, afirmou Galdino, ressaltando que a força da oposição é diversificada e que Efraim não ocupa uma posição central.
Galdino também defendeu que o apoio do União Brasil em 2026 é uma questão de reciprocidade e que a colaboração entre os partidos deve ser mútua. “Se não fosse o Republicanos, Efraim não estaria onde está hoje”, completou, reforçando a relevância do partido na trajetória política do senador.
A resposta de Galdino busca reafirmar o papel do Republicanos e sua contribuição nas vitórias eleitorais.
A troca de farás entre os líderes políticos ocorre em um contexto de articulações para as eleições de 2026, cujos acordos firmados em 2022 começaram a se desintegrar por conta das alianças fechadas em 2024.